Romeu e Julieta de Matthew Bourne
Nota:
- Aconselhável para maiores de 18 anos, e interdito a menores de 13 anos.
- Este espectáculo contém cenas perturbantes e de natureza sexual, incluindo simulações de esfaqueamento e estrangulação.
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Eterno amor radical
Experimentemos as paixões de juventude numa renovada e vertiginosa visão de um clássico Shakespeariano. Romeu e Julieta, de Matthew Bourne, é uma cintilante peça de dança-teatro que, de forma magistral, reconta uma história imortal de amor proibido e descoberta.
Dirigindo-se directamente ao público dos nossos dias, a versão de Bourne lança em palco um primoroso e fluente grupo de bailarinos que, de forma vigorosa e precisa, dá nova vida à conhecida tragédia. Desafiando conformismos sociais, dois amantes arriscam tudo para ficar juntos. Estreada em 2019, esta trepidante e intensa adaptação de Romeu e Julieta tem sido vastamente reconhecida na cena internacional. Dançada ao som de uma versão musical reconfigurada de Prokofiev, a peça leva o público por caminhos desconhecidos, transformando a cidade-cenário da peça original num hospital psiquiátrico chamado Instituto Verona. Uma de muitas reviravoltas que se tornaram a imagem de marca do criador britânico. Descrito como um “popular e incomparável mestre da dança-teatro”, desde meados dos anos 80 que Bourne prolifera na criação de ballets e coreografias para musicais, teatro e televisão. Galardoado com prémios Olivier e Tony pelas reinterpretações de clássicos como O Lago dos Cisnes ou O Quebra-nozes, os seus trabalhos têm mudado percepções, rompendo barreiras no mundo da dança.
À semelhança de muitos dos seus trabalhos anteriores, esta peça transborda de contemporaneidade e arrojo criativo. Dos amantes do ballet clássico e dança contemporânea aos apaixonados pelas artes de palco, ninguém deixará de vibrar com este genial momento coreográfico!
>> Leituras: Uma vida a virar clássicos <<
Electrizante. Um dos espectáculos de Bourne mais inteligentes, sensuais e vibrantes de sempre – Daily Telegraph
Dançado de forma espantosa, do princípio ao fim […] pleno de significado e inovação – The Guardian